Viajando no mundo das capas #2: Harry Potter

>>  quinta-feira, 10 de novembro de 2011



E ai, como vocês estão? Vamos conferir capas de livro pelo mundo? (: A série que escolhi essa semana – mostrarei os três primeiros livros – é uma que todo mundo já ouviu falar (ou não, rs). São as capas de Harry Potter – o livro que abriu as portas do mundo literário para mim, que eu li quando tinha apenas sete anos de idade. Comprei em um supermercado local, em uma noite que chuvosa. Foi meu primeiro livro com mais de cento e cinquenta páginas, foi amor a primeira vista... Ok, vou parar com minha nostalgia -, da britânica J.K. Rowling. 
“Harry Potter é um garoto cujos pais, feiticeiros, foram assassinados por um poderosíssimo bruxo quando ele ainda era um bebê. Ele foi levado, então, para a casa dos tios que nada tinham a ver com o sobrenatural. Pelo contrário. Até os 10 anos, Harry foi uma espécie de gata borralheira: maltratado pelos tios, herdou roupas velhas do primo gorducho, teve óculos remendados e foi tratado como um estorvo. No dia de seu aniversário de 11 anos, ele parece deslizar por um buraco sem fundo, como o de Alice no País das Maravilhas, que o conduz a um mundo mágico. Descobre sua verdadeira história e seu destino: ser um aprendiz de feiticeiro até o dia em que terá que enfrentar a pior força do mal, o homem que assassinou seus pais. O menino de olhos verdes, magricela e desengonçado, tão habituado à rejeição, descobre também que é um herói no universo dos magos. Potter fica sabendo que é a única pessoa a ter sobrevivido a um ataque do tal bruxo do mal e essa é a causa da marca em forma de raio que ele carrega na testa. Ele não é um garoto qualquer, ele sequer é um feiticeiro qualquer; ele é Harry Potter, símbolo de poder, resistência e um líder natural entre os sobrenaturais. A fábula, recheada de fantasmas, paredes que falam, caldeirões, sapos, unicórnios, dragões e gigantes, não é, entretanto, apenas um passatempo. Harry Potter conduz a discussões metafísicas, aborda o eterno confronto entre o bem e o mal, evidencia algumas mazelas da sociedade: como o preconceito, a divisão de classes através do dinheiro e do berço, a inveja, o egoísmo, a competitividade exacerbada, a busca pelo ideal; e a necessidade de aprender - nem que seja à força- que a vida é feita de derrotas e vitórias e que isso é importante para a formação básica de um adulto."  

Vamos conferir as capas?  



Alemanha: Eu não achei essas capas legais. Esse negócio do Harry ficar sempre na frente, sozinho, deu a impressão de ele ser algum tipo de detetive – bem, pelo menos para mim, rs. Mas eu também não gostei muito da ilustração.


Espanha: São melhores do que as capas da Alemanha, e eu gostei. Entre as três, a melhor ilustração foi a de A Câmera Secreta. Não gostei muito dessas bordas, que por sinal, não são simétricas.


Finlândia: Eu me assustei quando vi essa primeira capa. Sério que eles desenharam o Ron, Harry e a Hermione? Não parece. Essa menina ta mais para Bellatrix Lestrange na infância do que para Hermione Granger. A capa mais aceitável dessas três é a terceira.


França: Possui ilustração bem simples, e dá impressão de que foi pintada com giz de cera. Não são capas bonitas, mas eu gostei.


Holanda: Gostei muito dessas capas. A terceira deixou um pouco a desejar, mas a primeira e a segunda são lindas. Achei bem legal esse foco na vassoura, e as cores que eles utilizaram na segunda capa. A terceira ficou muito preta, e o hipogrifo parece estar no espaço.



Iran: Gente, e eu pensava que já tinha visto de tudo. Olhem para a primeira e terceira capa, não ficaram nada legal. E essa coruja ai? rs.  Não gostei nenhum pouco do cenário dessas capas.



Itália: Não gostei de nenhuma dessas capas, muito menos a primeira. Todo mundo é um rato, é? Também não entendi muito bem o que eles fizeram nessa segunda capa.


Japão: Essas capas não ficaram legais. A mais aceitável é a terceira. A primeira e a segunda agente mal consegue distinguir o que é o que. Bem, pelo menos eles não transformaram em mangá tudo doido.



Noruega: Eu gostei da imagem da capa. Mas tipo, a imagem é cortada meio que bruscamente na parte inferior do livro, ou seja, não termina o retângulo com as bordas e tal. Ficou um pouco estranho.


Portugal: A única coisa que eu não gostei nessas capas, foi a fonte utilizada para escrever o título. A imagem está legal.


Reino Unido: Eu gosto dessas capas. Apesar de achar a primeira um pouco feinha. A segunda é a mais bonita. Seguem um mesmo estilo, e como a maioria das outras, mostram elementos do livros.



Reino Unido (Versão Adulta): Para os que não gostam de capas infantis, o Reino Unido lançou a versão adulta das capas. Em preto e branco, possuindo apenas uma cor em destaque. Digo a mesma coisa, a primeira é feinha – ficou com cara de livro de documentário -, mas a segunda e a terceira são bonitas.


Estados Unidos: São iguais as capas do Brasil. Eu gosto bastante delas. Acho que possuem um boa ilustração, e as cores são simples.  

Bem no geral, eu achei que as capas poderiam ter ficado melhores, mas enfim :) E aí, para vocês, qual país possui a melhor ou as melhores capas?

Espero que tenham gostado do post. Vejo vocês semana que vem. Abraços. 






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