Viajando no Mundo das Capas #28: A Menina que Roubava Livros

>>  quinta-feira, 17 de outubro de 2013


Bom dia, Viajantes, como estão?

Antes de irmos para as capas... Bem, eu e a Nanda estamos querendo criar umas novas colunas e gostaríamos de pedir a ajuda de vocês. É bem simples, basta preencher este formulário. Se tiverem qualquer ideia, meia ideia ou até uma simples ideia para uma ideia, podem deixar na última pergunta do formulário, ok? Em breve trarei um retorno (: 

Hoje iremos conhecer as capas do livro  A Menina que Roubava Livros.

A trajetória de Liesel Meminger é contada por uma narradora mórbida, surpreendentemente simpática. Ao perceber que a pequena ladra de livros lhe escapa, a Morte afeiçoa-se à menina e rastreia suas pegadas de 1939 a 1943. Traços de uma sobrevivente: a mãe comunista, perseguida pelo nazismo, envia Liesel e o irmão para o subúrbio pobre de uma cidade alemã, onde um casal se dispõe a adotá-los por dinheiro. O garoto morre no trajeto e é enterrado por um coveiro que deixa cair um livro na neve. É o primeiro de uma série que a menina vai surrupiar ao longo dos anos. O único vínculo com a família é esta obra, que ela ainda não sabe ler. Assombrada por pesadelos, ela compensa o medo e a solidão das noites com a conivência do pai adotivo, um pintor de parede bonachão que lhe dá lições de leitura. Alfabetizada sob vistas grossas da madrasta, Liesel canaliza urgências para a literatura. Em tempos de livros incendiados, ela os furta, ou os lê na biblioteca do prefeito da cidade. A vida ao redor é a pseudo-realidade criada em torno do culto a Hitler na Segunda Guerra. Ela assiste à eufórica celebração do aniversário do Führer pela vizinhança. Teme a dona da loja da esquina, colaboradora do Terceiro Reich. Faz amizade com um garoto obrigado a integrar a Juventude Hitlerista. E ajuda o pai a esconder no porão um judeu que escreve livros artesanais para contar a sua parte naquela História. A Morte, perplexa diante da violência humana, dá um tom leve e divertido à narrativa deste duro confronto entre a infância perdida e a crueldade do mundo adulto, um sucesso absoluto - e raro - de crítica e público.

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Brasil, Austrália, Andorra: Gosto da nossa capa e da capa da Austrália. Não curti muito a da Andorra. 



França, China, China 2: Acho que não gostei de nenhuma das três capas... 


Russia, Japão, Itália: Digo o mesmo, não gostei... 


Tailândia, Turquia, Russia 2: Também não gostei de nenhuma das três. 


EUA, Reino Unido, Reino Unido 2: Só gostei da primeira capa do Reino Unido.


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E aí, qual capa preferem?

Quer sugerir um livro para essa coluna? Clique aquiVejo vocês semana que vem. Abraços!

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