Viagem Literária: Viajando no mundo das cores #2

Uma das coisas que acho mais legal dos livros de colorir, é a maneira como cada um enxerga uma ilustração do seu jeito, como um mesmo desenho fica tão diferente depois de pronto. Com o sucesso do Jardim Secreto e Floresta Encantada, surgiram grupos enormes sobre o assunto no Facebook e perfis no Instagram. Às vezes vejo alguns tão profissionais e tão lindos que quase caio para trás, vou mostrar alguns por aqui no futuro.

Porém, o grande sucesso do livro, é que não tem que ficar profissional, não tem que ficar perfeito, tem que ficar do seu jeito. Não tem regras, nem exigências, a beleza do livro está em soltar a imaginação e relaxar.

Engraçado como vejo o contrário disso por aí. Gente brigando porque alguns compram materiais demais e este “não é o objetivo do livro”. Gente reclamando que os desenhos profissionais humilham as outras pessoas, que o propósito é “outro”. Fico irritada com alguns comentários de gente que, vamos combinar, não tem o que fazer. Como me disse muito bem a Hérida outro dia, “cada um no seu quadrado”. Faça do seu jeito, quando você começa a se preocupar com o que o colega está comprando, ou com a forma como ele está colorindo, a brincadeira perde o propósito.

Hoje vou mostrar para vocês como a mesma mandala, a primeira do livro Jardim Secreto, fica diferente aos olhos do colorista. Para ilustrar algumas das amigas blogueiras e do Clube dos Chocólatras cederam as imagens.

Temos desenhos de todo jeito, alguns com fundo, outros não. Alguns com canetinha, outros com apenas uma caixa de lápis de cor, alguns com várias.